Fãs acampam um mês para ver Britney Spears em SP
O fanatismo por um ídolo pode fazer um fã virar noites, marcar o corpo com uma tatuagem, mudar o estilo e até mesmo transformar o visual a base do bisturi. Muitas pessoas não medem esforços para homenagear ou para ficar um pouquinho mais perto de seus verdadeiros heróis. O problema é saber até quando e até onde vai toda essa dedicação, sofrimento, idolatria de um fã por um artista. Há quem diga que famosos são “gente como a gente” e meros mortais como qualquer um que habita essa terra. Mas, para muitos seguidores de artistas, eles são comparados a deuses.
Há dois dias, por exemplo, as notícias rondaram em torno de uma fã que tatuou o nome de Bárbara Evans e se decepcionou com o resultado: o tatuador errou na grafia. Mas nada disso fez com que a moça ficasse triste com a homenagem que tinha acabado de fazer para a filha de Monique Evans.
Em outubro deste ano, outro caso de amor ao ídolo foi destaque nos noticiários. O estilista filipino Herbert Chavez se submeteu ao bisturi para ficar quase idêntico ao Superman. Fã incondicional do personagem de histórias em quadrinhos, ele fez plástica no nariz , mudou as proporções do rosto e aplicou injeções para embranquecer a pele para ficar parecido com o astro. Além disso, ele planeja fazer mais intervenções no corpo todo para ter um resultado que sempre quis.
Em São Paulo, a admiração dos fãs por Britney Spears não chega tanto ao extremo. Mas eles impressionam pela dedicação com que estão à espera da chegada da cantora norte-americana – no palco. E tem gente que iguala a veneração à loucura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário